quarta-feira, 17 de março de 2010

Havana


De volta a Havana depois de percorrer boa parte da ilha, de novo com bom sinal de internet, visito mais uma vez esta cidade monumento arquitetônico tombado pela UNESCO, com horizontes cosmopolitas, cuja consígnia atual é a de uma cidade que renasce.
De fato Havana vive uma febre de restauração do seu sítio histórico, de suas memórias do passado que se confunde com as suas permanências revolucionárias. Os seus hotéis, passo a passo recuperados, mostram uma beleza caribenha misturada com a grandeza e majestade das construções espanholas, mestiçada com as influências mouras.
As suas igrejas demonstram a correção da observação de Gilberto Freyre quando fala sobre as igrejas gordas de Espanha. Mas surgem igualmente os templos ortodoxos católicos e as sinagogas alertando-nos sobre as misturas de povos e culturas que fizeram Cuba e muito especialmente essa magnífica Havana.
Os hotéis são muitos e cada um deles é um verdadeiro museu de personagens que por lá passaram e continuam a se hospedar (na foto, o Hotel Sevilha).

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